segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Árvores e plantas e simbolismo na decoração de Natal


  • Os romanos enfeitavam árvores em honra de Saturno, deus da agricultura, mais ou menos na mesma época em que hoje preparamos a Árvore de Natal.
  • Os egípcios traziam galhos verdes de palmeiras para dentro de suas casa no dia mais curto do ano (que é em Dezembro), como símbolo de triunfo da vida sobre a morte.
  • Nas culturas célticas, os druidas tinham o costume de decorar velhos carvalhos com maças douradas para festividades também celebradas na mesma época do ano.

    Segundo a tradição, S. Bonifácio, no século VII, pregava na Turíngia (uma região da Alemanha) e usava o perfil triangular dos abetos com símbolo da Santíssima Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). Assim, o carvalho, até então considerado como símbolo divino, foi substituído pelo triangular abeto.

    Na Europa Central, no século XII, penduravam-se árvores com o ápice para baixo em resultado da mesma simbologia triangular da Santíssima Trindade.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Alfazema ou Lavanda?

Alfazema ou Lavanda ?

Nome científico:

  • Lavandula angustifolia (outras espécies: Lavandula spica, Lavandula vera, Lavandula officinalis, Lavandula angustifolia.)
  • Nome comum: Alfazema.
  • Nomes populares: Alfazema, Lavanda, Lavandula, Nardo.
  • Família: Lamiaceae. Origem: Parte ocidental do Mediterrâneo.
  • Habitat: Sul da Europa. Espontânea no centro e sul de Portugal.
  • Cultiva-se na Europa e na América, pela sua essência.


História: Desde há muito conhecida e utilizada pela Humanidade, a Alfazema ou Lavanda foi baptizada de nardus pelos gregos, assim baptizada por causa de Naarda, cidade síria à beira do rio Eufrates.

  • A tranquilidade e a pureza são inerentes à fragância de alfazema.
  • Perfume fresco e limpo, era o aditivo de banho preferido dos gregos e romanos, e o seu nome (Lavandula) deriva do latim lavare (lavar).
  • Conta-se que a peste não chegava aos fabricantes de luvas de Grasse pois eles usavam a alfazema para perfumar o couro. Isso fez com que as pessoas na época andassem sempre com alfazema. Durante as duas Grandes Guerras, a alfazema ou lavandula foi utilizada para limpar os ferimentos dos soldados.


  • Descrição: A lavanda é um subarbusto de base lenhosa que mede entre 20 a 60 cm de altura.
    As folhas são simples, opostas, de cor verde acinzentada, estreitas e alongadas.
  • As flores de alfazema são de cor azul ou violeta, pequenas e dispostas numa espiga terminal de 5 a 15 cm que florescem de Junho a Setembro.


  • O caule é verde, muito ramificado e lenhoso.


  • Sementeira: As sementes de Alfazema semeiam-se de Maio a Julho ao ar livre e de Abril a Junho em estufa.


  • Transplantação: As pequenas plantas de Lavanda transplantam-se de Junho a Setembro.
  • Luz: A alfazema prefere locais ensolarados.
  • Solos: Os solos para cultivo de alfazema devem ser bem drenados, ligeiros, arenosos, cálcarios ou neutros e que não sequem demasiado.
  • Temperatura: A lavanda tem grande resistência ao frio, e ao calor.
  • É aconselhável proteger o pé da planta no Inverno com turfa ou terra.
  • Rega: escassa.Adubação: A adubação da cultura de lavanda não deve ser abundante. Anualmente efectua-se uma adubação de cobertura com azoto na forma amoniacal no início da Primavera.
  • Poda: podar energicamente no fim da floração.Pragas e doenças: Philareus spumarius e Phomopsis lavandulae.
  • Multiplicação: A Alfazema ou Lavanda propaga-se por estacas semi-lenhosas no Outono ou Primavera ou por semente na Primavera.Colheita: os caules de Lavanda são apanhados imediatamente antes de florescerem.
  • As folhas podem ser colhidas a qualquer momento.
  • Conservação: Para obter essência de alfazema, apanham-se os raminhos com as flores quando elas começam a florescer, que é precisamente quando emanam um perfume mais forte e penduram-se em pequenos raminhos a secar.
  • As espigas com flor também podem ser secas em gavetas abertas.
  • Aplicações medicinais:
  • Partes utilizadas: Da alfazema utilizam-se sobretudo as suas flores mas também as folhas.
  • Propriedades: A lavanda é sedativa e equilibradora, digestiva, anti-reumática e anti-inflamatória, anti-séptica, cicatrizante, relaxante, redutora da fadiga, sedativa, balsâmica e insecticida.


  • Componentes: Princípio amargo, essência, cumarina. Indicações: Acne, bronquite, leucorreia, nervosismo, reumatismo, tosse, vertigens.

Receitas medicinais:

  • Para preparar um remédio contra a asma, ferver 60 grs de flores de alfazema num litro de água durante 2 minutos. Depois, filtrar o líquido e beber quatro a seis chávenas por dia.
  • Quando se quer preparar uma infusão, macerar 5 grs de flores durante 5 minutos numa chávena de água a ferver.Adoçar com mel e beber a seguir. Repetir a dose quatro vezes por dia.
  • Para más digestões, recomenda-se deitar umas gotas de óleo de alfazema, num dedo de água ou sobre um torrão de açucar e tomar depois da refeição.
  • Outros usos:


  • Uso caseiro: Fazer com a flor de lavanda saquinhos para gavetas (espanta traças), almofadas e poutporris.
  • A infusão das flores de alfazema aplicada no couro cabeludo livra-o de parasitas; alguns veterinários também utilizam para destruir piolhos e outros parasitas.


  • Moscas e mosquitos também não gostam do cheiro de lavanda, poutpourris com lavandula afastam os insectos.
  • Uso culinário: As folhas, inflorescências e ramos de alfazema são usados para dar sabor às saladas e pratos guisados, por um lado, e a doces de frutas e gelatinas, por outro, bem como para a preparação de azeite e vinagre de alfazema.
  • Com as folhas de alfazema, preparam-se também algumas infusões e dá-se sabor a alguns tipos de chá.
  • Aromaterapia: O óleo essencial de lavanda é usado para cortes, queimaduras, reumatismo, alergias de pele, queimaduras de sol, dor de cabeça, insónia, problemas inflamatórios, artrite, pelas propriedades bactericidas e anti-viróticas.
  • Também é eficaz para restaurar a circulação sanguínea dos pés.
  • O banho perfumado com óleo essencial de alfazema é excelente tratamento contra a insónia.
  • Cosmética: A alfazema é usada fundamentalmente para a composição de águas de colónia, perfumas e outros produtos de drogaria.
  • O óleo essencial de alfazema é usado para dar cheiro a cremes, sabonetes e para escovar os cabelos porque é considerado um estimulante do seu crescimento, misturado com óleo de rosmaninho e manjericão.
  • Utilizadas em saquinhos, as suas flores são muito apropriadas como máscaras para a cara.
  • A água de alfazema reduz a actividade das glândulas sebáceas e elimina a gordura do cabelo.
  • Efeitos colaterais: Evitar o uso prolongado.
  • Torna-se excitante se usada em doses elevadas.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Ervilha-de-cheiro (Lathyrus odoratus)


Ervilhas de cheiro

Nome Científico: Lathyrus odoratus


  • Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro

  • Família: Fabaceae

  • Divisão: Angiospermae




Origem: Europa

Ciclo de Vida: Anual

A ervilha-de-cheiro é uma trepadeira anual de inverno. Ela apresenta caule herbáceo, áspero e ascendente por meio de gavinhas que se desenvolvem nas pontas das folhas compostas. Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e podem ser de cores e matizes variados, com degradés e combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho.

    Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas.A ervilha-de-cheiro é uma excelente trepadeira para pequenos suportes, como treliças e até mesmo cercas. Sua altura não ultrapassa os dois metros. Ela é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados.Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro disponíveis, para diferentes gostos.
    Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.
    Aprecia as temperaturas amenas, desenvolvendo-se melhor sob clima subtropical e mediterrâneo. Não tolera o calor forte ou geadas. Adubações freqüentes estimulam intensas florações.
    Quando a planta parar de produzir flores, ela já está no final do seu ciclo e pode ser removida dos canteiros.

Multiplica-se facilmente por sementes, postas a germinar no outono, em canteiros definitivos.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Sabores de Outono-Castanhas


  • A castanha é usada na alimentação desde tempos pré-históricos e a respectiva árvore - Castanea sativa - foi introduzida na Europa há cerca de três mil anos, e hoje é considerada uma árvore autóctone. A castanha que comemos é, de facto, uma semente que surge no interior de um ouriço (o fruto do castanheiro). Mas, embora seja uma semente como as nozes, tem muito menos gordura e muito mais amido (um hidrato de carbono), o que lhe dá outras possibilidades de uso na alimentação. As castanhas têm mesmo cerca do dobro da percentagem de amido das batatas. São também ricas em vitaminas C e B6 e uma boa fonte potássio. As castanhas são comidas assadas ou cozidas com erva-doce. Mas, antes de cozinhadas, deve-se retalhar a casca, porque têm bastante água e, quando são aquecidas, essa água passa a vapor. A pressão do vapor vai aumentando e "empurrando" a casca e, se esta não tiver levado um golpe, a castanha pode explodir. O amido é uma reserva de energia das plantas e existe, sobretudo, nas raízes e nas sementes. Surge com uma estrutura coesa e organizada, com zonas cristalinas e outras amorfas, chamada grânulo. Quando cozinhamos alimentos com elevadas percentagens de amido um dos objectivos é torná-los digeríveis. A frio, a estrutura do amido mantém-se inalterada. Mas, quando é aquecido na presença de água (e a castanha contém água na sua constituição), grandes modificações ocorrem. A energia térmica introduzida enfraquece as ligações entre as moléculas do amido, a estrutura granular "relaxa" e alguma água penetra no interior dos grânulos, que incham, formando um complexo gelatinoso com a água. É isto o que acontece quando cozinhamos castanhas e lhes altera a textura.
    • Não se devem comer castanhas cruas devido aos seus elevados índices de ácido tânico. Assim, devem ser cozinhadas de forma a evitar desconforto digestivo. Também, não devem ser comidas com casca. Quando cruas, torna-se virtualmente impossível descascá-las, embora o possas fazer com uma boa dose de paciência e cuidado!


    • A castanha tem aplicações na medicina. As folhas, a casca, as flores e o fruto têm sido utilizados devido às suas propriedades curativas e profiláticas, adstringentes, sedativas, tónicas, vitamínicas, remineralizantes e estomáquicas. Pelo seu valor nutritivo e energético, era utiliza outrora em vários estados de mal-estar e doença. É também tónica, estimulante cerebral e sexual, anti-anémica (castanha crua), anticéptica e revitalizante. Para afinar as cordas vocais e debelar a faringite e a tosse nada melhor do que gargarejos com infusão de folhas de castanheiro ou de ouriços.
    • Para que as castanhas se conservem ao longo do Inverno, estas devem ser perfeitamente secas, a partir do momento em que deixam o ouriço; depois é colocá-las numa caixa ou recipiente coberto com areia fina e seca, numa proporção de 3 partes de areia para uma de castanhas. Na eventualidade de alguma castanha ter “bicho” (larvas de insectos), estes irão emergir à superfície da areia em busca de ar, e assim evita-se que se contaminem as outras castanhas.As que pretenderes plantar na primavera, precisam de ser mantidas em areia húmida e expostas ao frio no Inverno

  • Nota: As castanhas não devem ser confundidas com castanhas-da-índia, algo semelhantes de aspecto, que são o fruto de outro tipo de castanheiro, pois são venenosas, embora tenham alguma aplicação medicinal, principalmente no combate à má-circulação sanguínea.

Receitas com castanhas

Referências:

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Sabores de Outono - Romãs

  • A romã é o fruto da romãzeira (Punica granatum). O seu interior é subdividido por finas películas, que formam pequenas sementes possuidoras de uma polpa comestível.
  • Segundo pesquisadores russos, a romãzeira provém do centro do Oriente Próximo, que inclui o interior da Ásia Menor, a Transcaucásia, o Irã e as terras altas do Turcomenistão, junto com outras plantas frutíferas como a figueira, macieira, pereira, marmeleiro, cerejeira, amendoeira, avelaneira e castanheira.
  • A importância da romã é milenar, aparece nos textos bíblicos, está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade. A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.
  • Quando os judeus chegaram à terra prometida, após abandonarem o Egipto, os 12 espiões que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estava presente nos jardins do Rei Salomão. Foi cultivada na antiguidade pelos fenícios, gregos e egípcios. Em Roma, a romã era considerada nas cerimonias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.
  • Os semitas a chamavam de “rimmon”, para os árabes era conhecida como “rumman”, e mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou “roman”. Na Idade Média a romã era frequentemente considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento. Tanto a planta, como o fruto, têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental.
  • São famosas as romãs da Provença, de Malta, da Espanha, na Itália. O seu cultivo é realizado em mais de 100 países do mundo. Dos países do Mediterrâneo, atravessou o Atlântico e acabou por chegar ao Brasil. Neste país a planta encontrou todas as condições favoráveis para um crescimento vegetativo, florescimento, frutificação e produção de frutos de primeira qualidade. O seu maior interesse no mundo está no seu cultivo para o consumo como fruta fresca. Também tem a sua aplicação em clínicas especializadas no campo da medicina moderna e para receitas especializadas.
  • Actualmente, em alguns países católicos do ocidente, é tradição comer romã no dia de reis. Em algumas casas, as sementes são guardadas no porta-moedas pelo período de um ano para que não haja falta de dinheiro.
  • Um “antibiótico natural”
  • A romã foi utilizada como “antibiótico natural” no tratamento de amigdalites, faringites e outras afecções da cavidade orofaríngea.
  • As infusões obtidas a partir da casca eram empregues para tratamento de diarreias;
  • as das raízes e troncos como vermífugas (eliminação de vermes intestinais, como a ténia) e as das sementes no tratamento de afecções oculares como a conjuntivite.
  • Das suas sementes é também obtido um óleo com propriedades antibióticas e antiinflamatórias, considerado como tónico para o sistema neuromuscular.
  • Recentemente, vários estudos clínicos permitiram concluir que o consumo de sumo e extractos obtidos da polpa e casca de romã permitem reduzir o risco de desenvolvimento de doença coronária, uma vez que a acção dos seus constituintes impede a oxidação das moléculas de LDL e previne o desenvolvimento de aterosclerose.
  • As últimas pesquisas sugerem ainda a sua eficácia no combate à hiperplasia benigna e ao cancro da próstata e na redução do risco de desenvolvimento de osteoartrite.As sementes de romã, contidas no interior dos pequenos bagos vermelhos, apresentam propriedades fitoestrogénicas úteis na regulação de algumas alterações hormonais e no alívio dos sintomas associados à menopausa.Devido às propriedades anti-microbianas do sumo, o seu extracto tem vindo a ser utilizado por alguns ginecologistas no tratamento de casos de leucorreia e até mesmo no combate ao vírus do herpes genital.
    Fruto vitaminado
  • A romã é um fruto extremamente rico, porém com reduzido valor calórico. É rica em vitaminas A e E, potássio, ácido fólico e polifenóis, de entre os quais se destacam: punicalaginas, principais responsáveis pelas propriedades anti oxidantes do sumo, intervenientes na redução de processos inflamatórios (responsáveis pelo envelhecimento celular, aparecimento de doença coronária e de alguns tipos de cancro). É de destacar o seu elevado conteúdo em vitamina C, sendo que cada romã fornece aproximadamente 40% da dose diária recomendada deste nutriente tão essencial quanto benéfico. Também o seu elevado teor em ácido fólico é importante para a saúde cardiovascular, já que este nutriente é essencial para a manutenção de níveis reduzidos de homocisteína, aminoácido que se julga associado ao desenvolvimento precoce de doença coronária.

Plantas preferidas pelas abelhas


  • As plantas melíferas são as que produzem néctar. Esta é uma substância açucarada que produzida nos néctários das flores com as quais as abelhas fabricam o mel. Os nectários que servem para atrair os polinizadores encontram-se na base da parte feminina da flor. Algumas vezes podem localizar-se em qualquer parte da estrutura da flor ou mesmo fora dela.
  • A maioria das flores apresentam manchas ou estrias que se denominam guias do néctar que são riscas de diversas cores existentes sobre as pétalas das flores, normalmente invisíveis à vista humana e que ajudam as abelhas a encontrar os nectários. Aquelas estrias reflectem os raios ultravioletas visíveis pelas abelhas.
  • Por outro lado as estrias produzem aromas que são diferentes dos do resto da corola e que são identificadas pelas antenas das abelhas intensificando assim as pistas na direcção do néctar.
  • Além do néctar, com que as abelhas fabricam o mel, ainda vão buscar á flor o pólen que levam para a colmeia nos açafates das patas posteriores.
  • É com ambos que as abelhas se alimentam.

    De entre diversas plantas melíferas podem destacar-se:
    - Alecrim;
    - Rosmaninho
    - Erva-de-santa-maria;
    - Os trevos;
    - Pilriteiro;
    - Orquídeas;
    - Rosa-albardeira;
    - Madressilva caprina;
    - Tomilho;
    - Acacia mellifera;
    - Lavandula;
    - Tília



sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

Polinização

  • Heliconius wallacei (Reakirt, 1866) em Passiflora coccinea.

  • Este fenómeno ocorre quando do transporte do pólen, que está no aparelho reprodutor masculino da planta (androceu) para o feminino (gineceu).
    Ele é realizado por vários agentes, tais como: vento, chuva e animais.

  • Os lepidópteros são excelentes polinizadores.
  • Quando eles se alimentam de néctar, e em alguns casos do próprio pólen, os grãos de pólen excedentes ficam aderidos às peças do seu aparelho bucal e assim, são transportados.
  • A fertilização ocorre quando um grão de pólen colado nas peças bucais se solta acidentalmente e projecta-se dentro do gineceu, onde, deslocando-se até os ovários, fecunda a flor.


No nosso jardim...

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